Conforme informa o empresário Elias Assum Sabbag Junior, o plástico corrugado na logística é sinônimo de eficiência estrutural com menor peso, maior durabilidade e reaproveitamento contínuo em cadeias exigentes. A competitividade logística depende de combinar materiais versáteis, design inteligente de embalagens e métricas claras de desempenho para reduzir perdas, acelerar throughput e fortalecer a sustentabilidade operacional.
Ao substituir substratos pesados e pouco resistentes à umidade, o corrugado plástico oferece estabilidade dimensional, higienização rápida e longa vida útil, características decisivas para indústrias de alto giro. Com soluções modulares, rotulagem direta e rastreabilidade, o material se adapta a diferentes rotas, temperaturas e níveis de automação. Entenda mais na leitura abaixo:
Plástico corrugado na logística: Desempenho mecânico, proteção e padronização
A primeira vantagem do plástico corrugado está na relação resistência-peso. A estrutura alveolar distribui cargas e absorve impactos sem deformações permanentes, preservando produtos frágeis em trajetos longos e multietapas. Em comparação a alternativas suscetíveis à umidade, o material mantém seu módulo elástico, reduz a ocorrência de colapsos e suporta empilhamentos repetidos. Isso permite aumentar a densidade de carga por pallet sem comprometer a segurança.
O ganho operacional amplia-se com a padronização dimensional. Caixas, separadores e contenedores em plástico corrugado mantêm tolerâncias rígidas, garantindo compatibilidade com esteiras, sorters e sistemas de picking automatizado. De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, padronizar alturas, travas e pontos de pega reduz erros de manuseio e acelera tempos de ciclo, especialmente em operações 24/7.
Leveza, ergonomia e eficiência energética
O segundo eixo é a leveza aliada à ergonomia. Em rotinas com alto volume de manuseio, cada grama importa: unidades mais leves reduzem esforço, diminuem risco de lesões e melhoram a cadência de equipes. Como destaca Elias Assum Sabbag Junior, esse conjunto de soluções tangíveis se traduz em segurança no trabalho e em previsibilidade de produtividade por turno. Em modais aéreos, onde o peso é crítico para o custo, a diferença acumulada entre milhares de embalagens impacta diretamente a margem operacional.
A leveza também influencia a eficiência energética ao longo da cadeia. Veículos consomem menos combustível quando transportam embalagens estruturalmente competentes e mais leves, reduzindo emissões por unidade embarcada. Em centros com automação, a menor inércia das caixas melhora a resposta de motores e atuadores, estendendo a vida útil de componentes e diminuindo paradas para manutenção. O plástico corrugado aceita impressão direta e códigos de barras resistentes, simplificando checagens.
Reaproveitamento, circularidade e compliance
O terceiro pilar é o reaproveitamento sistemático. Ao contrário de embalagens descartáveis, o plástico corrugado foi concebido para múltiplos ciclos, suportando dobragens, encaixes e retornos planejados. Em malhas com logística reversa, o ativo retorna ao centro, é higienizado e volta à rota, reduzindo a geração de resíduos e o consumo de insumos. A rastreabilidade por etiquetas duráveis ou RFID permite acompanhar a quilometragem do contêiner, mensurar avarias e programar substituições.
A circularidade se fortalece pela reciclabilidade ao fim da vida útil. Processos de moagem e regranulação reaproveitam o polímero, reinserindo-o em novas aplicações industriais. Segundo Elias Assum Sabbag Junior, estabelecer contratos por desempenho alinha fornecedores, operadores e embarcadores na mesma métrica de valor. Além de atender exigências regulatórias e metas ambientais, esse arranjo reforça a reputação da marca perante clientes e auditores.
Conclui-se assim que, adotar plástico corrugado na logística é uma decisão de engenharia e de negócio: combina leveza, resistência e reaproveitamento com disciplina de dados e excelência operacional. A padronização dimensional melhora a integração com automação, a ergonomia protege equipes e a reciclabilidade fecha o ciclo com responsabilidade. Para Elias Assum Sabbag Junior, o diferencial competitivo surge quando design, métricas e governança convergem para reduzir perdas e estabilizar custos.
Autor: Pall Shnider