Como escolher a máquina de cartão ideal para o seu negócio em 2025

Pall Shnider
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Robson Gimenes Pontes orienta na escolha da melhor solução de pagamento.

Robson Gimenes Pontes, CEO e fundador do Shield Bank, ressalta que a escolha da máquina de cartão ideal nunca foi tão estratégica quanto agora. Com o avanço dos meios de pagamento digitais, a definição da solução mais adequada impacta diretamente a eficiência operacional, o controle financeiro e até a experiência do cliente. Em 2025, fatores como taxas, funcionalidades e integração com sistemas de gestão são determinantes para um bom desempenho comercial.

O mercado oferece diversas opções, com variações significativas nos serviços, prazos de recebimento, suporte técnico e recursos tecnológicos. O empresário atento precisa considerar muito mais do que o valor da taxa de débito ou crédito: deve entender o perfil do negócio, o comportamento do consumidor e as demandas de controle financeiro que sua operação exige.

Quais critérios são fundamentais ao avaliar uma máquina de cartão?

A taxa cobrada por transação continua sendo relevante, mas não deve ser o único fator analisado. Robson Gimenes explica que é essencial observar o prazo de repasse, o custo do equipamento, a possibilidade de antecipação de recebíveis e a compatibilidade com diferentes bandeiras. Máquinas com taxas baixas, mas com suporte limitado ou atrasos no repasse, podem prejudicar o fluxo de caixa do negócio.

A estabilidade de conexão está sendo um critério cada vez mais importante atualmente. Em 2025, soluções com chip 4G ou 5G e Wi-Fi de alto desempenho se tornaram padrão entre empresas que buscam eficiência e agilidade. Modelos ultrapassados, com travamentos ou falhas frequentes, representam prejuízo em vendas perdidas e insatisfação do cliente, que quer esperar o mínimo possível para realizar um pagamento

Robson Gimenes Pontes
A máquina certa faz diferença, diz Robson Gimenes Pontes.

Qual o impacto da integração com o sistema de gestão financeira?

Empresas que já utilizam ERPs ou sistemas próprios de controle de vendas devem priorizar máquinas que permitam integração fácil e segura. Robson Gimenes Pontes destaca que, com essa funcionalidade, o empresário tem uma visão mais precisa dos recebíveis, reduz erros no fechamento de caixa e melhora a tomada de decisão com base em dados. A integração também facilita a reconciliação bancária e o acompanhamento em tempo real das transações.

Como alinhar a escolha da máquina ao perfil do negócio?

Nem todo modelo atende bem a todos os tipos de empresa. Para negócios de delivery ou vendas externas, por exemplo, o ideal é contar com máquinas portáteis, leves e com boa autonomia de bateria. Já para estabelecimentos físicos, como lojas e restaurantes, a preferência pode ser por equipamentos fixos com maior robustez e integração com sistemas de pedidos.

Robson Gimenes Pontes destaca a importância de analisar o volume de vendas e o ticket médio antes de tomar a decisão. Negócios com grande movimentação devem buscar máquinas com suporte técnico eficiente e backoffice de fácil navegação. Já pequenos empreendedores podem optar por soluções mais simples, com repasse rápido e sem aluguel mensal, caso o volume não justifique custos fixos.

Decisão inteligente é aquela que considera o presente e o futuro

A escolha da máquina de cartão ideal em 2025 vai além da praticidade imediata. Ela deve ser uma extensão da estratégia financeira do negócio, alinhada com metas de crescimento, controle e relacionamento com o cliente. Para Robson Gimenes Pontes, o empreendedor que analisa com profundidade cada critério consegue reduzir custos ocultos e melhorar a rentabilidade da operação.

Autor: Pall Shnider

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